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Grandes Pregadores

HOMENS DE DEUS – CHARLES FINNEY (1792 – 1875)

Nasceu de uma família descrente e se criou num lugar onde os membros da igreja conheciam apenas a formalidade fria dos cultos. Tornou-se um advogado que, ao encontrar nos seus livros de jurisprudência muitas citações da Bíblia, comprou um exemplar com a intenção de conhecer as Escrituras. Eis um trecho de sua biografia: Ao ler a Bíblia, ao assistir às reuniões de oração, e ouvir os sermões do senhor Galé, percebi que não me achava pronto a entrar nos céus… Fiquei impressionado especialmente com o fato de as orações dos crentes, semana após semana, não serem respondidas. Li na Bíblia “pedi e dar-se-vos-á”. Li, também, que Deus é mais pronto a dar o Espírito Santo aos que pedirem a Ele, do que os pais terrestres a darem boas coisas aos filhos. Ouvia os crentes pedirem um derramamento do Espírito Santo e confessarem, depois, que não o receberam. Exortavam uns aos outros a se despertarem para pedir, em oração, um derramamento do Espírito de Deus e afirmavam que assim haveria um avivamento com a conversão de pecadores… Foi num domingo de 1821 que assentei no coração resolver o problema sobre a salvação da minha alma e ter paz com Deus. (…) Fui vencido pela convicção do grande pecado de eu me envergonhar se alguém me encontrasse de joelhos perante Deus, e bradei em alta voz que não abandonaria o lugar, nem que todos os homens da terra e todos os demônios do inferno me cercassem. O pecado parecia-me horrendo, infinito. Fiquei quebrantado até o pó perante o Senhor. Nessa altura, a seguinte passagem me iluminou: “ Então me invocareis, e ireis, e orareis a mim, e eu vos ouvirei. E buscar-me-eis, e me achareis, quando me buscardes de todo o vosso coração”.

            A conversão de Finney e o seu imediato batismo no Espírito Santo, contados em sua biografia, são impressionantes. O amor a Deus, a fome de sua Palavra, a unção para testemunhar e anunciar do Evangelho vieram sobre ele no dia de sua entrega a Jesus. Imediatamente, o advogado perdeu todo o gosto pela sua profissão e tornou-se um dos mais famosos pregadores do Evangelho.

            Eis o segredo dos grandes pregadores, nas palavras do próprio Finney: Os meios empregados eram simplesmente pregação, cultos de oração, muita oração em secreto, intensivo evangelismo pessoal e cultos para a instrução dos interessados. Eu tinha o costume de passar muito tempo orando; acho que, às vezes, orava realmente sem cessar. Achei, também, grande proveito em observar freqüentemente dias inteiros de jejum em secreto. Em tais dias, para ficar inteiramente sozinho com Deus, eu entrava na mata, ou me fechava dentro do templo.

            Conta-se acerca deste pregador que depois de ele pregar em Governeur, no Estado de New York, não houve baile nem representação de teatro na cidade durante seis anos. Calcula-se que somente durante os anos de 1857 e 1858, mais de 100 mil pessoas foram ganhas para Cristo pelo ministério de Finney. Na Inglaterra, durante nove meses de evangelização, multidões também se prostraram diante do Senhor enquanto Finney pregava.

            Descobriu-se que mais de 85 pessoas de cada 100 que se convertiam sob a pregação de Finney permaneciam fiéis a Deus; enquanto 75 pessoas de cada cem, das que professaram conversão nos cultos de algum dos maiores pregadores, se desviavam. Parece que Finney tinha o poder de impressionar a consciência dos homens sobre a necessidade de um viver santo, de tal maneira que produzia fruto mais permanente.

Fonte: http://www.pregaapalavra.com.br/pregadores/ffinney.htm

Pregadores de Deus

CARACTERÍSTICAS DOS PREGADORES DE DEUS

a – Levar a sério o chamado para transmitir a palavra de Deus é um dos requisitos mais importantes, para isto os escolhidos devem ser leais e obedientes;

b – Devem colocar a pregação em primeiro plano sempre, pois esta é a razão do seu ministério e para isto devem preparar bem seu trabalho;

c – O fervor e a fé que são suas características, qualidades estas que farão a diferença no exato momento de promover a conversão;

d – Eles não são objeto de dúvida, são íntegros e são verdadeiros, pois não falam de uma teoria, mas daquilo que vivem e são, tendo a confiança de todos, por serem autênticos homens de Deus;

e – Estão sempre se aperfeiçoando e crescendo para levarem a boa nova de forma atrativa, como um pão novo e fresco;

f – São aqueles que espelham o Cristo vivo que habita neles, pois são entusiasmados e cheios de gozo no Senhor;

g – São pessoas que amam o pecador (não o pecado) e vão ao encontro de suas necessidades;

h – São sempre movidos e impelidos a levar a palavra a todo homem, não deixando a oportunidade passar;

i – Conhecem a Bíblia como ninguém, seus livros, capítulos e versículos, estudando-a sempre para cortar retamente a palavra de Deus;

j – Como todo ungido de Deus, usam a clareza, a lógica e a concisão para levar sua mensagem;

l – Procuram associar suas pregações com a vida prática das pessoas, enfocando-as nas suas experiências pessoais;

m – Não são meros imitadores, têm características e estilos próprios de pregar, o que tornam isso uma prática de seu ministério;

n – Conhecem a arte da comunicação, a entonação de voz e a linguagem gestual na ora que está sendo usado por Deus;

o – Sabem fazer uso de meios auxiliares (mídias) e também a música; e

p – Sabem escrever bem e o fazem com disciplina, precisão e correção gramatical, conhecendo bem as técnicas de redação.

CURIOSIDADES BÍBLICAS

CURIOSIDADES GERAIS SOBRE A BÍBLIA

– A palavra “BÍBLIA” teve origem no idioma Grego: “Biblion”, que significa “livro”. O plural desta palavra é  “biblion”, para nós  BÍBLIA, que significa simplesmente a reunião de todos os “LIVROS.
– O autor do mais famoso livro é Deus.
– Sua correta interpretação só é possível por meio do Espírito Santo.
– O tema central da palavra de Deus é seu filho Jesus Cristo.
– A Bíblia é o livro que possui o maior número de edições e é o mais vendido no mundo.
– A Bíblia é também o livro mais lido por todo o globo.
– O número total de livros da Bíblia é 66 livros.
– No Antigo Testamento são 39 e 27 no Novo Testamento.
– Totalizando 66 livros, sendo 66, 39 e 27 todos múltiplos de 3, o número da perfeição.
– Os 39 livros que compõem o Antigo Testamento, sem a inclusão dos livros apócrifos, estavam compilados desde cerca de 400 a.C., sendo aceitos pelo cânon Judaico, e também pelos Protestantes, Católicos Ortodoxos, Igreja Católica Russa, e parte da Igreja Católica tradicional.
– O Velho Testamento é aproximadamente três vezes e meia maior do que o Novo Testamento.
– Os livros que contam história cobrem metade do Velho Testamento.
– Os livros que contam poesia cobrem um quinto do Velho Testamento.
– Os Evangelhos ocupam quase a metade do Novo Testamento.
– O Pentateuco, grupo dos primeiros cinco livros escritos por Moisés, é quase do tamanho do Novo Testamento.
– O Antigo Testamento foi escrito em Hebraico, com exceção de algumas passagens em Esdras, Jeremias e Daniel, que foram escritas em Aramaico.
– O Novo Testamento foi originalmente escrito em Grego.
– Existem aproximadamente 2.800 idiomas e 3.000 dialetos, mas a Bíblia já foi vertida, em parte, em 1.500 idiomas e dialetos. A Bíblia inteira só está traduzida em cerca de 330 idiomas.
– Inicialmente, os escritos da Bíblia não eram divididos em capítulos e versículos, como temos agora; a divisão em capítulos só veio a acontecer entre 1244 a 1248 d.C., pelo Cardeal Hugo de Sancto Caro, que se serviu deste artifício para melhor realizar sua concordância e estudo. Alguns pesquisadores atribuem essa divisão também a Stephen Langton, falecido em 1228. No ano de 1551, Robert Stephen fez depois a divisão em versículos. Em 1555 foi publicada a primeira Bíblia, conhecida como Vulgata.